Imprensa Nacional presente na 93.ª Feira do Livro de Lisboa

Chegou ao Rossio em 1930, fruto de iniciativas privadas. Mas logo em 1931 passou a ser organizada pela Associação de Classe de Livreiros de Portugal (ACLP), que mais tarde viria a ser a designar-se Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL).
Ventura Ledesma Abrantes, editor e livreiro, foi um dos seus grandes impulsionadores. A ideia, importada de Madrid, era de que quem passasse pela Feira do Livro encontrasse a preços acessíveis os bestsellers que os livreiros portugueses tinham para mostrar e vender.  Isto num tempo em que em cada 100 portugueses 70 não sabiam ler. O Diário de Lisboa chamou ao evento «a cerca dos letrados». 


De lá para cá muito mudou. Espaço de descobertas e passeios em família, a Feira do Livro de Lisboa tem vindo a receber em média cerca de meio milhão de visitantes por edição.
Sempre a crescer, este ano a Feira do Livro de Lisboa regressou ao Parque Eduardo VII para celebrar a literatura e os livros, entre os dias 25 de maio e 11 de junho.

A 93.ª edição da Feira do Livro de Lisboa contou com 981 marcas editoriais representadas por 139 participantes – incluindo seis novos – distribuídos por 340 pavilhões e um renovado Espaço dos Pequenos Editores.
A Imprensa Nacional, que marca presença regilar na Feira do Livro de Lisboa desde 1972, ocupou este ano dois pavilhões.

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