
A 20.ª edição da nova Matriz
É para a Direção de Comunicação e Relações Institucionais (DCR) uma enorme satisfação fazer a nova Matriz, predominantemente digital, com uma versão para TV interna e, desde agosto, com outra versão impressa.
Ao fim de 20 números podemos olhar para o trabalho destes quase 2 anos e retirar algumas conclusões a pensar especialmente no futuro.
O que procurámos fazer foi uma Matriz digital, que pode ser lida no computador ou no telemóvel, completa e atual, no sentido de abordar os mais interessantes assuntos de toda a Empresa, diversa, ao dar a voz a todas e a todos, seja no editorial, seja em rubricas como o Quem é Quem e em entrevistas e depoimentos, com uma edição regular, interessante e apelativa, em que todas e todos nos pudéssemos rever e reconhecer a INCM.
O que quisemos fazer foi alargar horizontes e levar toda a INCM ao posto de trabalho de cada colega. Por exemplo, dar a conhecer ao Rafael Claro da Unidade de Moeda os livros mais recentes publicados pela Imprensa Nacional, ou mostrar à Rosa Bessa, da Contrastaria do Porto, a instalação do Jogo da Memoria e a Exposição que em Lisboa celebram os 50 anos da fusão da Imprensa Nacional e da Casa da Moeda ou, finalmente e entre tantos exemplos possíveis, levar até ao Fernando Pinho, da Unidade Gráfica, e ao Bruno Vidal, da Unidade de Publicações Oficiais, as notícias mais recentes sobre a sustentabilidade, a inovação ou a internacionalização da nossa empresa.
E isto para não falar nas curiosidades tantas vezes desconhecidas da vida de colegas nossos, como ficarmos a saber, entre tantos outros exemplos, que o Paulo Pires é um chef de cozinha, que o Arnaldo Abreu tem livros publicados ou que o Rui Correia é um ás no ténis de mesa.
Este foi o nosso propósito, e acreditamos, até pelas manifestações que nos chegam, que o conseguimos atingir: a Matriz é lida e vista, nos nossos telemóveis e nas TV na Casa da Moeda, é animada e viva, suscita curiosidade e interesse, “salta” para o nosso dia-a-dia, é um instrumento que reforça o sentimento de conhecimento e pertença à INCM, de partilha entre colegas.
Está tudo feito? Não, nem nunca estará, aqui como na vida. A revista Matriz será sempre o que quisermos que seja, e sempre dependerá do contributo de todas e de todos. É uma revista inteiramente aberta à colaboração dos trabalhadores, na sugestão de temas para abordar, dos destaques a relevar, na disponibilização de conteúdos a considerar.
Agradecemos a todas e a todos quantos colaboraram com a Matriz ao longo destas já 20 edições mensais e convidamos todos a que continuem a fazê-lo.
A Matriz apenas fará sentido enquanto as trabalhadoras e os trabalhadores da INCM a quiserem e demonstrarem interesse nos seus conteúdos. Para esta pequena equipa, que assina este editorial coletivo, desejamos que assim seja por muito tempo.